Uma Comédia ”sem Moral nenhuma”

“O Autor escreve para se entreter e o mais curioso é afigurar-se-lhe que deve insistir na classificação de COMÉDIA a uma peça na qual há veneno e Morte em cena. Afirmando o Autor que “riu e riu com gosto ainda nas passagens mais trágicas e que COMÉDIA será eternamente.”


11 de novembro de 2009

Ricardo Kalash (Epifânio)

Iniciou a sua actividade teatral no Teatro dos Estudantes da Universidade de Coimbra em 1988, onde trabalhou com os encenadores Rogério de Carvalho, Ricardo Pais e João Grosso, entre outros. Participou nos projectos “Olharapos” e “Peregrinação”, no âmbito da Expo'98, sob a direcção de Cândido Ferreira e João Brites.
N'A Escola da Noite, integrou os elencos de “Os Persas”, de Ésquilo (encenação de Pierre Voltz), “Pranto”, de Gil Vicente (encenação de António Augusto Barros), “Jacques e o seu amo”, de Milan Kundera (encenação de Sílvia Brito), “Além as estrelas são a nossa casa”, de Abel Neves (encenação de António Augusto Barros e Sílvia Brito), “Bonecos & Farelos”, de Gil Vicente (encenação de António Jorge), “TNT – Tumulto no Teatro”, de Raul Brandão (encenação de Sílvia Brito”, “Atravessando as palavras há restos de luz”, a partir de Kafka (encenação de António Augusto Barros, e “Este Oeste Éden”, de Abel Neves (encenação de Sílvia Brito).
Paralelamente à sua actividade de actor, encena e desenvolve actividades de formação em grupos de amadores de teatro e grupos de teatro escolar (Coimbra, Montemor-o-Velho e Trancoso). Dirige o grupo de teatro da Liga dos Amigos do Museu Machado de Castro, em Coimbra.

Ricardo Kalash é Epifânio: 35 anos; cabeça de figurino barbado do Grandela, coleando como um cisne; tez rosada, passinho curto, movimentos símios.

Sem comentários:

Enviar um comentário