Uma Comédia ”sem Moral nenhuma”

“O Autor escreve para se entreter e o mais curioso é afigurar-se-lhe que deve insistir na classificação de COMÉDIA a uma peça na qual há veneno e Morte em cena. Afirmando o Autor que “riu e riu com gosto ainda nas passagens mais trágicas e que COMÉDIA será eternamente.”


14 de novembro de 2009

Sílvia Brito (Maria Freire)

É licenciada em História pela Universidade Clássica de Lisboa. Iniciou a actividade teatral em 1985 no Cénico de Direito. Entre 1990 e 1992 fez parte do elenco do Teatro Nacional D. Maria II. Em 1992 integrou A Escola da Noite. Como actriz, trabalhou com os encenadores Rogério de Carvalho, António Augusto Barros, Ricardo Pais, Nuno Carinhas, Konrad Zschiedrich, José Abreu Fonseca, José Caldas e Pierre Voltz, entre outros. Como encenadora, dirigiu n'A Escola da Noite os espectáculos “Farsa de Inês Pereira”, de Gil Vicente, “Bonhard”, a partir de Thomas Bernhard (com António Augusto Barros), “Jacques e o seu Amo”, de Milan Kundera, “Além as estrelas são a nossa casa”, de Abel Neves (com António Augusto Barros), “Almocreves e outras cousas que em Coimbra se fizeram em 1527”, a partir de Gil Vicente, “2 Perdidos numa noite suja”, de Plínio Marcos, “Profundo”, de José Ignacio Cabrujas e “TNT – Tumulto no Teatro”, de Raul Brandão, e “Este Oeste Éden”, de Abel Neves.
Sílvia Brito é Maria Freire: 60 anos, estatura mediana, tez pergaminhosa, cabelo muito negro alisado em bandos que lhe cobrem metade das orelhas; olhar envidraçado e movimentos automáticos.

2 comentários:

  1. Fui ver Sexta feira. Excelente noite passada na companhia destes actores. Dá gosto ir ao teatro.

    ResponderEliminar
  2. Simplesmente brilhante.
    Parabéns aos actores, ao encenador, a Manoel Teixeira-Gomes.

    ResponderEliminar